sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Medal Of Honor


Medal of Honor (MOH) é um nome de uma série de jogos eletrônicos idealizados pelo realizador Steven Spielberg, do estilo "first-person shooter (FPS)", cuja ação ocorre no período da Segunda Guerra Mundial. O primeiro jogo foi desenvolvido pela DreamWorks Interactive (actualmente designada "EA Los Angeles") e publicado pela Electronic Arts em1999 para o console PlayStation. Desde então, Medal of Honor originou uma série de outros jogos semelhantes, disponíveis para outras plataformas como PC.
No jogo original, o jogador encarna o tenente Jimmy Patterson, um soldado ligado a OSS, uma organização militar secreta dos EUA, tomando outros jogos o lugar de outros soldados. O objetivo é completar uma série de missões, que incluem destruir estruturas e soldados dos exércitos das Potências do Eixo. Durante os jogos, são representados alguns momentos históricos daquela guerra, como o desembarque na Normandia ou aBatalha das Ardenas, inspirados no filme "Saving Private Ryan". Todo o armamento, replica com detalhe aquele usado na altura e a sonoplastia que acompanha o desenrolar dos jogos, tem sido recebido vários prêmios pela sua qualidade.
Na Alemanha, toda a série foi considerada controversa, devido ao símbolos nazistas, como emblemas, uniformes e bandeiras, que podem ser encontrados ao longo dos jogos. Naquele país, este tipo de simbologia só pode ser usado para referências históricas. Assim, foi considerado inadequado para os mais jovens e disponibilizado apenas para pessoas com idade superior a 18 anos, e toda a publicidade foi retirada.
Apesar de ser um jogo relativamente antigo, a série ainda é muito popular devido à sua excelente jogabilidade. Os jogadores online se organizam na forma de clãs, que funcionam como agremiações desportivas, e estes clãs travam confrontos entre si.


Existe um problema muito comum nesse software, particularmente ao executá-lo no Windows XP. Quando se tenta iniciar o jogo, aparece uma mensagem de erro no console do jogo, onde está escrito:

Compatibilidade com placas de vídeo da 
nVidia

WARNING: Medal of Honor requires a video card with multitexturing capability.
Para resolver esse problema, você deve fazer download do programa nHancer, que gerencia opções avançadas de placas de vídeo da nVidia somente. No programa, você deve clicar em Medal of Honor: Allied Assault e, na guia Compability, escrever o seguinte na caixa de texto correspondente à opção "Driver Extension Limit": 11A8. Se mesmo assim o erro persistir, tente atualizar os drivers da sua placa de vídeo ou reinstalar o opengl.


Jogos da série

PC


Mac


Xbox


Xbox 360


PlayStation


PlayStation 2

PlayStation 3


PlayStation Portable


GameCube


Wii


Game Boy Advance


Mobile Phone

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Resident Evil 5

Não sendo eu um verdadeiro entusiasta dos jogos de computador, soube recentemente que a saga do já lendário jogo Resident Evil irá conhecer um novo lançamento para breve, desta feita intitulado Resident Evil 5. Ora se até aqui nada de particularmente especial, acontece que que este jogo está envolto em polémica ainda antes de preencher os ecrãs. Resident Evil não são jogos propriamente pedagógicos ou intelectualmente estimulantes, pelo contrário, o jogador tem por tarefa monotonicamente executar todos os zombies que lhe vão em catadupa surgindo pela frente. Definidos como Shoot and kill, existem centenas de jogos similares ao Resident Evil para deleite de todos aqueles que procuram escapulir momentaneamente à agridão da realidade do dia-a-dia.
Mas afinal o que leva Resident Evil 5 a ser digno de reparo, perguntarão por esta altura aqueles que estas linhas lêem? Pois bem, acontece que os produtores deste jogo de computador decidiram inovar no conteúdo gráfico do mesmo, alterando a localização geográfica e a composição racial dos zombies. Se o herói do jogo continua a ser o mesmo, um jovem branco com especiais aptidões físicas e uma portentosa preparação militar, já os temíveis zombies parecem ter chegado a África, disseminando-se toda a população negra desse continente.
Sempre ávidas de jogar outro tipo de jogo, o da auto-comiseração, diversas instituições negras (ou afro-americanas) dos EUA acusam Resident Evil 5 de ser um jogo racista e discriminatório, no qual se instiga ao assassínio de pessoas negras, tendo como instrumento virtual um super-herói… branco.
Porém, se nada disto que relato causa estranheza aos leitores, por habituados que estão a assistir ao recalcado coro da discriminação, habilmente explorado por algumas pessoas que padecem de um, a meu ver, infundado sentimento de inferioridade, tornar-se-á interessante atentar nos seguintes dados:
- O personagem principal do jogo é recorrentemente um homem branco.
- Se tomarmos por base a actual composição racial da humanidade, na qual a raça branca é minoritária em relação às demais e se compararmos toda a série de jogos Resident Evil, podemos concluir que efectivamente é patente a discriminação racial, na medida em que, à excepção deste vindouro Resident Evil 5, todos os malvados zombies foram retratados como pessoas brancas.

Para tornar mais compreensível vejamos o seguinte esquema:
Resident Evil 1 – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil 2 – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil 3: Nemesis – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil Code: Veronica – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil Survivor – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil Gaiden – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil: Survivor 2 Code: Veronica – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil Zero – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil: Dead Aim – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil Outbreak – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil Outbreak File #2 – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil 4 – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil: The Umbrella Chronicles – Os zombies são pessoas brancas
Resident Evil 5 – Os zombies são pessoas negras.

Conclusão, a Capcom, uma empresa japonesa, poderá de facto ser judicialmente acusada de discriminação, racismo e preferência étnica por em 14 jogos Resident Evil por si produzidos e lançados no mercado público terem ousado retratar os zombies como pessoas brancas em 13 dos mesmos, acrescendo a esse facto que o número 13 poderá também significar uma espécie de maquinação esotérica e maléfica com o intuito de lançar sobre a raça branca uma praga bíblica de consequências catastróficas.
Enfim, haja paciência…

Gears of War


Gears of War é um jogo de tiro em terceira pessoa de ficção científica, produzido pelaEpic Games e lançado no dia 7 de Novembro de 2006, inicialmente com exclusividade para Xbox 360. Foi pela primeira vez revelado por Cliff Bleszinski na E3 de 2005.
O jogo centra no Esquadrão Delta, um grupo de soldados da COG (Coalition of Ordered Governments) que recebe a missão de salvar o planeta Sera do exército Locust. O jogador controla Marcus Fenix, um ex-prisioneiro, e um possível segundo jogador controla Dominic "Dom" Santiago.
Gears of War foi aclamado pela crítica, ganhando prêmios de "Jogo do Ano" em diversos sites e publicações, e vendeu mais de 3 milhões de cópias.[1] Também tornou-se o jogo mais jogado no Xbox Live, superando Halo 2 que ocupara esta posição desde a sua saída em 2004. Uma adaptação para cinema está em produção,[2] e o jogo foi revelado ser o primeiro de uma trilogia.[3] A Microsoft anunciou uma conversão para Microsoft Windows[4]e o vice presidente da Epic, Mark Rein, anunciou conversão para Macintosh.[5] A primeira continuação, Gears of War 2, foi lançada em 2008.

Multiplayer

Gears of War habilita multiplayer por tela dividida, online (com Xbox Live e System Link (ligar dois consoles por meio de um cabo ethernet).
Há a campanha cooperativa, com outro jogador no mesmo Xbox ou online no papel de Dom. Ás vezes os dois jogadores vão por caminhos separados, reiniciando do checkpoint anterior caso um morra. Ambos também podem se ressuscitar e se ajudar de maneiras impossíveis com companheiros virtuais.
No modo combativo, uma equipe seleciona os COGs e outra os Locusts. Há três maneiras de disputa:
  • Warzone (zona de guerra): deathmatch normal, com um time exterminando o outro. Pode-se regular o tempo que um jogador morre se não for revivido de 5 a 60 segundos (chamado de "tempo de exsanguinação"). Um patch altera o número de ressureições de infinitas para duas.
  • Execution (execução): similar a Warzone, exceto que a equipe tem de matar o jogador caído senão este revive automaticamente ao final do período de exsanguinação.
  • Assassination (assassinato): exige matar o líder da outra equipe.
  • Annex: variante do "King of the Hill" o time tem de manter controle de uma área ou objetivos.

domingo, 22 de agosto de 2010

Alan wake

Até pouco tempo atrás, Alan Wake, protagonista do thriller psicológico que leva o seu nome, não tinha muito do que se queixar. Autor de livros de sucesso, suas obras de ficção arrebataram fãs do mundo inteiro, fascinados pelas suas envolventes histórias de terror carregadas de suspense e fartos elementos que exploravam temas sobrenaturais. Porém, esse seu lado público e notório, apesar de estar marcado pelo recebimento de cobiçados prêmios literários e por uma popularidade sem precedentes, escondia uma faceta pouca conhecida de Wake.
Acometido por um rigoroso bloqueio criativo, há dois anos que ele não consegue encontrar inspiração para escrever o seu próximo romance. A pressão do editor para acelerar a entrega do trabalho igualmente contribuiu para fragilizar o seu bem-estar emocional, levando-o a ter pesadelos assustadores que misturam eventos dos seus próprios livros com a sinistra aparição de uma misteriosa entidade que insiste que ele siga as suas enigmáticas determinações.

Apesar dessa má fase, nem tudo está perdido para o atormentado Wake. Preocupada com o esgotamento físico e mental do seu marido, Alice tem uma ideia aparentemente irresistível: convidá-lo a passar umas merecidas férias no belo e tranquilo vilarejo de Bright Falls. Vislumbrando a oportunidade de se desligar das maçantes obrigações do dia a dia, e relaxar ao lado de paisagens inspiradoras, Wake acaba aceitando. Ao chegar ao local, porém, ele percebe que nem tudo sairá conforme o planejado.

Com o intuito de incentivar a sua criatividade, Alice presenteia Wake com uma máquina de escrever. Ela também sugere que ele visite um renomado médico da região, famoso por tratar de pacientes com problemas similares. Furioso por perceber que as férias não sairiam como previa, somado ao sufocante assédio dos fãs da região, Wake acaba tendo uma séria discussão com a sua esposa, deixando a rústica casa em que estão hospedados para pegar um ar fresco no jardim. O que ele não esperava era a provação que ainda estava por vir...

No segundo seguinte, Alice começa a gritar desesperadamente, levando a crer que estava sofrendo um ataque brutal. Na pressa de ir socorrê-la, algo inesperado acontece: um corte abrupto nos acontecimentos leva Wake a acordar momentos após um acidente de carro. Profundamente confuso, e sem conseguir se recordar dos eventos que antecederam o incidente, ele percebe que a sua mulher está desaparecida, e inicia uma jornada na tentativa de encontrá-la. Uma tarefa que será longa, pois, além de esbarrar nas excentricidades do local, enfrentar as peculiaridades dos seus habitantes e lidar com os acontecimentos sobrenaturais que rondam a região, o herói perceberá que todos os eventos refletem as ações do seu mais macabro livro -- aquele que nem ele lembra ter escrito.

Abordar o terror psicológico sofrido por protagonistas de games não chega a representar uma experiência totalmente nova, mas em "Alan Wake" estamos muito bem servidos. Desenvolvido pela Remedy Entertainment, a mesma responsável pelo incontestável clássico Max Payne (e que também tratava dos horrores vividos pelo personagem principal), a jogabilidade está basicamente dividida em três aspectos: a exploração das traiçoeiras regiões em busca de itens como munição, armamentos e páginas soltas da obra que revelam detalhes da história (e que dão dicas do que está por vir); a resolução dos engenhosos quebra-cabeças que contribuem para diversificar a ação; e as intensas sequências dedicadas aos combates frenéticos contra criaturas bizarras.

Esse último aspecto é particularmente interessante. Além de empregar armas convencionais e um potente sinalizador que causa impressionantes bolas de fogo, a mais importante aliada para manter-se vivo consiste no uso de uma simples lanterna. Isso mesmo. Como as entidades que perseguem Wake são sensíveis à claridade, para conseguir enfraquecê-las, será preciso lançar um feixe concentrado de luz até tirar "as forças da escuridão" que as guiam. E, claro, posteriormente terminar o serviço com alguns tiros de misericórdia.

Essa técnica é interessante por aumentar consideravelmente as opções para os combates. Está acuado por uma grande quantidade de criaturas, a ponto de não conseguir dar conta de todas ao mesmo tempo? Corra para uma região bem iluminada para dispersá-las. Deseja impedir o avanço desses seres para explorar com mais calma os arredores? Monte armadilhas que usem fontes de luz ou deixe ligados os holofotes que encontrar pelo caminho. As possibilidades são inúmeras, e empregá-las eficientemente é um fator crucial para concluir as suas missões sem correr maiores riscos.

Usando um formato inspirado nos episódios das séries de TV, em que cada um dos seis capítulos terminam com um gancho, outro fator que chama a atenção é o capricho da produção. Os cenários são detalhados e bem construídos, e os abundantes efeitos de luz imprimem uma realidade pouco vista em jogos do gênero. E mesmo que a narrativa esteja um tanto fragmentada, ela é desenrolada no ritmo certo, mantendo o clima de suspense que instiga a curiosidade ao longo de toda a aventura.

Exclusivo para a plataforma Xbox 360, o título será lançado no Brasil no próximo dia 20, mas não é preciso aguardar até lá para conhecer um pouco do clima sombrio que ronda Bright Falls. No endereço bfalls.notlong.com , é possível assistir aos episódios que introduzem alguns dos mistérios do local. Informações adicionais sobre o jogo também podem ser conferidos em alanwake.notlong.com . Não deixe de conhecê-los.

Prince of Persia: Heir Apparent

Quando o bolso aperta, não existe fórmula mais aproveitada do que requentar nomes antigos. Hollywood faz isso com suas dezenas de trilogias sem sentido e a indústria dos games segue o mesmo exemplo. A maioria das continuações só tem o letreiro de bom, mas há exceções.
Lançado originalmente em 1989 pela Broderbund, uma das mais importantes empresas de games da época, Prince of Persia revolucionou o mercado por ser considerado o primeiro jogo a utilizar um sistema de captura de movimentos, isto é, as animações do personagem eram reais e não quadrados desenhados e colados. O jogo recebeu inúmeras continuações, para várias plataformas, mas aos poucos foi se afastando da idéia original: um simples jogo de ação em que o príncipe deveria salvar a princesa.
A Ubisoft traz a nova e aguardada versão desse clássico que carrega o mesmo nome do original e não tenta revolucionar mais uma vez os videogames, mas apenas agradar fãs antigos e recentes – e consegue. O título tem um sistema simples e muito divertido que lembra bastante o original, sem parecer ultrapassado. Não precisa de história nem grandes enredos, apenas de um poço para saltar e uma princesa para salvar.


CONTROLES

A: Pula / esquiva
X: Ataque com espada
B: Utiliza argola / ataque com luva
Y: Poder de Elika / ataque De Elika
RB: Desce a parede
RT: Defesa
LT: Conversa
Analógico esquerdo: Move o personagem
Direcional Esquerda: Move a câmera


ESTRUTURA DO JOGO

Seeds – Para abrir os portais você precisa de Seeds – as luzes brancas que aparecem após curar um terreno. Elas ficam espalhadas por toda área. Assim que aparecem, você pode seguir para a próxima área ou aproveitar e pegar todas. É necessário explorar cada canto do mapa para pegar todas as Seeds. Após curar uma região, recomendamos que pare e pegue as Seeds.

Combos – Os ataques mais fortes são os combos, sequências de golpes com Elika e Prince. Abra a tabela de combos e descubra como utilizá-los. Alguns inimigos exigem combos fortes para serem derrubados.

Vida – O herói não tem HP. Quando ele cai, Elika o resgata e ele retorna à plataforma anterior. No combate ele também não pode ser derrotado, apenas debilitado, recuperando assim parte da energia do oponente. Isso não significa que os desafios sejam fáceis. Algumas combinações de saltos são complicadas e uma queda pode fazer com que você volte muitas partes.

Destino – Elika pode mostrar o caminho do próximo Fertile Ground, as áreas que precisam ser curadas. As regiões são muito grandes e complexas. Marque seu próximo caminho no mapa e use Elika para lhe mostrar a direção. Siga a energia branca para não se perder.

Acrobacias – Todos os desafios do jogo estão prontos para o jogador encarar. As paredes ficam marcadas por onde ele deve passar – onde há argolas ele pode subir. Procure as marcas pelo mapa para saber qual direção seguir.


Combate – Os inimigos que surgem durante o jogo possuem características diferentes – eles podem ficar imunes a ataques com espada, quando ficam magros, ou imunes a golpes de luva, no caso de se tornarem azuis. Não tente tirar toda a vida dos Corrupteds – jogue-os das regiões .

Defesa – A melhor tática a ser adotada durante os combates é a defesa. Sempre que o símbolo de bloqueio surgir, o inimigo irá atacar e você pode bloqueaá-lo. Se você fizer isso no momento certo, ele fica vulnerável. Utilize também suas habilidades para desviar de um golpe, deixando o inimigo exposto.

Chefes – Todos os chefes possuem mecânicas de combate similares. Eles modificam sua vulnerabilidade durante a luta: só levam golpes de espada quando ficam azuis, da luva quando estão roxos e de magia quando se tornam escuros. De tempos em tempos eles irão lançar poderosos golpes, os quais você deve contra-atacar apertando o botão que aparece na tela. Fique longe dos cantos da sala para não ser agarrado pelo Corrupted.

Conversa – Sempre que o símbolo de Elika aparece você pode conversar com ela, a fim de obter informações sobre os inimigos e a região em que se encontra. Além disso, parte da história do jogo está escondida nas conversas, assim como citações aos jogos antigos.

Caminho – Prince of Persia é um jogo grande. Você pode chegar a qualquer área a partir de um Fertile Ground. Por isso, existem dezenas de caminhos para seu próximo objetivo. Para seguir o guia com mais facilidade, inicie sempre pela região indicada.

God of war 4; Sera

Depois do lançamento de God of War 3 muitos perguntam o que vem a seguir? God of War 4? Pois bem, se bem se recordam o MyGames aqui há tempos lançou uma notícia que o próximo God of War poderia ter um heroi novo e ser baseado na mitologia nórdica. Ao que parece isso não está totalmente errado...

Caso vocês possuam o God of War: Collection e tenham passado o jogo em Spartan Mode, fiquem a saber que passou a existir um vídeo no mínimo curioso e que levanta algumas questões sobre o que se segue na saga God of War e nomeadamente a era. No vídeo Fate of the Titan podemos ver o Titan Chronos a vaguear o deserto, enquanto Gaia narra os acontecimentos que se seguiram.

No final, é possível ver um grupo de exploradores que acabou de encontrar o Pandora's Temple o que pode querer dizer uma possível "continuação" na era moderna. Esta teoria torna-se ainda mais viável quando Gaia acaba o vídeo dizendo:

“Soon as with all great myths, a new hero will emerge.”

Fiquem com o vídeo